Itaí, 06 de Abril de 2008.
Ser gaúcho é legal ás pampas:
É vestir a pala, montar no crioulo e ver passar na crina do Bagual o Minuano.
É andar de tobogã na serra do Garibaldi e lembrar tempos de Maragatos e Chimangos.
É acordar ao som da Milonga do Gaudério e das botas do Vivente dançando a Chula para encantar a sua Prenda - jóia preciosa do gaúcho.
É passar a Semana Farroupilha comendo churrasco, cultuando as tradições ao crepitar da Chama- Crioula na Estância da Harmonia e fazer teu o 20 de setembro.
Enquanto a chaleira chia, ter o mate amargo como primeira bebida do dia e no entardecer no ritual da roda de chimarrão no Brique da Redenção.
É banhar-se nas praias de Imbé, Capão, Tramandaí, Torres...
É lembrar-se dos tempos de Piá quando via o pai assar o melhor churrasco do mundo regado a velho barreiro umedecido no butiá do litoral sul e comer no outro dia o rotineiro carreteiro de charque.
É ficar feliz quando passa na Pipa gigante na entrada de Bento Gonçalves sabendo que a avó te espera com todos aqueles pratos gostosos que só ela sabe fazer.
É ver Colorados X Gremistas se enfrentando nas campinas verdejantes do gramado sulista...
É ter a Bandeira verde-vermelha-amarela em casa e colada no carro.
É tomar uma Polar gelada e comer um ‘cacetinho’ (pão francês).
É ir a Gramado todo ano, mas se encantar como se fosse a primeira vez.
É visitar a Expointer, Oktoberfest, Fenadoce, Fenavinho e Chocofest.
É saber cantar e, sobretudo se emocionar com o Hino Rio-Grandense. ‘Se vão nossas façanhas de modelo a toda terra’...
É apreciar o Laçador, símbolo de Porto Alegre, lagartear ás margens do Guaíba e te deliciar ao pôr-do-sol, cartão postal da cidade...
É passear pilchado de bombachas, alpargatas e cuia na mão e ter orgulho de ser gaúcho.
É ter o CTG como teu ponto de encontro, cultivando as raízes de liberdade, igualdade e humanidade.
Ser gaúcho é uma identidade, é um modo de ser, mas não é só isso, como diz Felipe Simões Pires: “O gaúcho é um bom anfitrião, que trata seu hóspede com toda regalia; é simples de modos, mas reto de caráter; é humilde em ambições, mas exagerado em ideais e paixões; é um respeitador fiel da hierarquia funcional e o primeiro a proclamar a igualdade, quando todos sentam juntos para matear; é um batalhador, que não desiste nunca; é um rebelde, que nunca aceita ser dominado; é um bravo, que não foge de uma luta por ser difícil. O gaúcho autêntico é um verdadeiro tradicionalista, carrega em si esses valores e adere completamente aos seus preceitos não pensando somente em pilchas, danças ou expressões típicas”.
Buenas, tchê, dizem que as mulheres mais bonitas são as gaúchas...
Mariângela Scarton
Amo ser Gaúcha!
Ser gaúcho é legal ás pampas:
É vestir a pala, montar no crioulo e ver passar na crina do Bagual o Minuano.
É andar de tobogã na serra do Garibaldi e lembrar tempos de Maragatos e Chimangos.
É acordar ao som da Milonga do Gaudério e das botas do Vivente dançando a Chula para encantar a sua Prenda - jóia preciosa do gaúcho.
É passar a Semana Farroupilha comendo churrasco, cultuando as tradições ao crepitar da Chama- Crioula na Estância da Harmonia e fazer teu o 20 de setembro.
Enquanto a chaleira chia, ter o mate amargo como primeira bebida do dia e no entardecer no ritual da roda de chimarrão no Brique da Redenção.
É banhar-se nas praias de Imbé, Capão, Tramandaí, Torres...
É lembrar-se dos tempos de Piá quando via o pai assar o melhor churrasco do mundo regado a velho barreiro umedecido no butiá do litoral sul e comer no outro dia o rotineiro carreteiro de charque.
É ficar feliz quando passa na Pipa gigante na entrada de Bento Gonçalves sabendo que a avó te espera com todos aqueles pratos gostosos que só ela sabe fazer.
É ver Colorados X Gremistas se enfrentando nas campinas verdejantes do gramado sulista...
É ter a Bandeira verde-vermelha-amarela em casa e colada no carro.
É tomar uma Polar gelada e comer um ‘cacetinho’ (pão francês).
É ir a Gramado todo ano, mas se encantar como se fosse a primeira vez.
É visitar a Expointer, Oktoberfest, Fenadoce, Fenavinho e Chocofest.
É saber cantar e, sobretudo se emocionar com o Hino Rio-Grandense. ‘Se vão nossas façanhas de modelo a toda terra’...
É apreciar o Laçador, símbolo de Porto Alegre, lagartear ás margens do Guaíba e te deliciar ao pôr-do-sol, cartão postal da cidade...
É passear pilchado de bombachas, alpargatas e cuia na mão e ter orgulho de ser gaúcho.
É ter o CTG como teu ponto de encontro, cultivando as raízes de liberdade, igualdade e humanidade.
Ser gaúcho é uma identidade, é um modo de ser, mas não é só isso, como diz Felipe Simões Pires: “O gaúcho é um bom anfitrião, que trata seu hóspede com toda regalia; é simples de modos, mas reto de caráter; é humilde em ambições, mas exagerado em ideais e paixões; é um respeitador fiel da hierarquia funcional e o primeiro a proclamar a igualdade, quando todos sentam juntos para matear; é um batalhador, que não desiste nunca; é um rebelde, que nunca aceita ser dominado; é um bravo, que não foge de uma luta por ser difícil. O gaúcho autêntico é um verdadeiro tradicionalista, carrega em si esses valores e adere completamente aos seus preceitos não pensando somente em pilchas, danças ou expressões típicas”.
Buenas, tchê, dizem que as mulheres mais bonitas são as gaúchas...
Mariângela Scarton
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